Um candidato que chama aos seus adversários de medíocres;
Um candidato que chama aos seus adversários de loucos;
Um candidato que chama aos seus adversários de desonestos, radicais, extremistas e aventureiros;
Um candidato que se indigna perante uma pergunta legítima de quem quer ser esclarecido sobre o caso das acções da SLN comportando-se como virgem ofendida e nada esclarecendo;
Um candidato que tem sido extremamente favorecido nos órgãos de comunicação social e mesmo assim põe em causa o trabalho dos jornalistas duvidando que as imagens dos chamados "banhos de multidão" cheguem a casa dos telespectadores;
Um candidato que fala em "doença da vida política", como se ele não fosse um político profissional, como se não tivesse sido dois anos ministro das finanças, dez anos primeiro ministro e cinco anos Presidente da República;
Um candidato que durante cinco anos coabitou harmoniosamente com Sócrates e que só agora acordou para o que considera injustiças, nomeadamente os cortes salariais dos funcionários públicos, quando ainda há pouco tempo se vangloriava do seu empenho na aprovação do OE 2011;
Um candidato destes, com uma campanha destas, pode achar-se vítima de vil baixeza?
Afinal de quem parte a vil baixeza? De Cavaco com certeza...
Mais umas verdades que este blog apresenta.
ResponderEliminarGostei do texto. Cavaco Silva não é merecedor de vencer as eleições na 1ª volta. Pena que Alegre esteja a fazer uma campanha muito cinzenta. Quase não se dá por ele. Assim o caminho fica mais fácil para Cavaco Silva. Apesar disso fica aqui um apelo: vamos nos unir e votar em qualquer outro candidato. Não convém um Cavaco Silva demasiado forte.
ResponderEliminarO actual Presidente da República adquiriu a polémica casa de férias no Algarve através de uma permuta com a empresa Constralmada – Sociedade de Construções, Lda., subsidiária da Opi 92 que era detida por Fernando Fantasia, um dos homens fortes da SLN.
ResponderEliminarA revista Visão, que noticiou na semana passada o negócio, avança hoje na edição online com quem é que o candidato às eleições presidenciais de 23 de Janeiro fez a permuta em 1999, cuja escritura pública que a contratualiza continua desaparecida do Registo Predial de Albufeira. Algo que impossibilita apurar o que é que Cavaco deu em troca dos dois lotes de terreno.
O candidato continua sem esclarecer o negócio, tendo dito fonte oficial da campanha que o candidato apoiado pelo PSD, CDS e MEP “não se recorda” dos pormenores da aquisição do lote 18 da Urbanização da Aldeia da Coelha, um selecto bairro de apenas 20 lotes onde tem como vizinhos Oliveira e Costa, Fernando Fantasia e Eduardo Catroga.
O registo entregue por Cavaco no Tribunal Constitucional refere a propriedade e identifica a sua matriz, que não consta, no entanto, nem dos registos da Conservatória do Registo Predial de Albufeira, nem do cartório notarial (recentemente privatizado) daquela sede de concelho algarvio, noticiou a mesma revista.
Confrontado durante a campanha com a notícia, Cavaco Silva disse apenas que “o desespero já é muito grande”. “Façam as investigações que quiserem, publiquem tudo que talvez depois do dia 23 talvez eu possa ler”, acrescentou.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=463775
Totalmente de acordo Jorge. Totalmente de acordo...
ResponderEliminarJoão Martins