Os impostos indirectos, por exemplo, estão a recuar 3,1%, o que representa uma quebra de receita da ordem dos 100 milhões de euros. No caso dos impostos directos, a variação negativa atinge os 7%, “tirando” mais 400 milhões ao fisco.
Mas...
Pedro Passos Coelho, que parece ser o primeiro ministro de Portugal. diz:
Jorge
ResponderEliminarPortugal ainda vai sair desta!
Tenho certeza!
com amizade Monica