sexta-feira, 29 de junho de 2012

Défice orçamental do primeiro trimestre atinge 7,9%


A principal explicação para esta evolução negativa do défice – que aumenta face ao ano passado, apesar de todas as medidas de austeridade – está nos impostos e nas contribuições sociais, tal como já tinha sido indicado pela Direcção-Geral do Orçamento. 

Os impostos indirectos, por exemplo, estão a recuar 3,1%, o que representa uma quebra de receita da ordem dos 100 milhões de euros. No caso dos impostos directos, a variação negativa atinge os 7%, “tirando” mais 400 milhões ao fisco.



Mas... 

Pedro Passos Coelho, que parece ser o primeiro ministro de Portugal. diz:




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