O novo governo francês aprovou hoje uma proposta de Orçamento rectificativo que sobe diversas taxas e impostos. O objectivo é angariar os 7,2 mil milhões que faltam nas contas deste ano para que a França possa ambicionar cumprir a meta orçamental de 4,5% assumida com Bruxelas, acomodando a nova previsão mais modesta de um crescimento económico de 0,3%.
Várias medidas irão prolongar-se por 2013, ano em que o défice deve ser reduzido para 3%. O Tribunal de Contas, numa auditoria revelada nesta semana a pedido do novo presidente François Hollande, cifrou o “buraco” para o próximo ano em 33 mil milhões de euros
A medida com maior impacto na arrecadação de receita incide sobre as 300 mil pessoas que terão uma riqueza líquida superior a 1,3 mil milhões de euros, que serão sujeitas neste ano e em 2013 a um imposto extraordinário.
Dos 7,2 mil milhões de euros de receitas adicionais previstas para este ano, os mais ricos deverão assegurar 2,3 mil milhões. Empresas financeiras e petrolíferas também pagarão uma contribuição especial, estando igualmente previsto um aumento da tributação sobre dividendos e "stock options".
Só que em Portugal somos governados por um indivíduo submisso aos grandes interesses nacionais e internacionais.
ResponderEliminarJorge
ResponderEliminarUm abraço
Estou com saudades.
Um dia ainda irei novamente em Portugal
com carinho e amizade de MOnica